Simulador Didático Economia Brasil - políticas de curto prazo
Uso apenas acadêmico - Versão 1.0 Beta -
Autor: Adalto Barbaceia Inspirado em Larry Kimball (UCLA) in memoriam
Simulador Macroeconômico Brasileiro - Modelo Melhorado
Simulação com elementos estocásticos e parâmetros atualizados
Como usar este simulador
Ajuste os parâmetros principais abaixo para simular o impacto de políticas fiscais e monetárias na economia brasileira. O modelo melhorado incorpora choques aleatórios e expectativas suavizadas, aproximando os resultados de dados recentes da economia.
- Oferta Monetária (M) – Quantidade de dinheiro em circulação
- Alíquota de Imposto (TAX) – Percentual da renda arrecadada
- Gastos do Governo (G) – Nível de despesas públicas
Após ajustar os parâmetros, clique em "Simular" para ver os resultados atualizados.
Parâmetros de Simulação
Cenários Pré-definidos
Calculando simulação...
Resultados da Simulação
Indicadores Principais
Indicador | Valor | Variação |
---|---|---|
PIB Real | 852.0 | - |
Inflação | 0.00% | - |
Desemprego | 5.00% | - |
Taxa de Juros Real | 27.00% | - |
Componentes do PIB
Componente | Valor | % do PIB |
---|---|---|
Consumo | 528.0 | 62.0% |
Investimento | 168.0 | 19.7% |
Gastos do Governo | 180.0 | 21.1% |
Exportações Líquidas | -24.0 | -2.8% |
Gráficos Detalhados
PIB Real e Crescimento
Inflação e Taxa de Juros
Desemprego
Componentes do PIB
Tabela Completa de Resultados
Variável | Ano 0 | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 | Ano 6 | Ano 7 | Ano 8 |
---|
Teoria Macroeconômica
Política Fiscal e Monetária
Modelos macroeconômicos recentes, como os baseados em DSGE, enfatizam a importância da interação entre política fiscal e monetária. Esse modelo incorpora choques estocásticos e dinâmica de expectativas para representar a economia brasileira de forma mais robusta.
Melhorias Implementadas
- Choques aleatórios multiplicativos no PIB para refletir incertezas reais.
- Atualização das expectativas de inflação com fator de suavização (alpha).
- Parâmetros calibrados para refletir dados recentes – como taxas de juros e inflação – com base em análises do Banco Central, IBGE e Reuters.
Considerações Críticas
Embora esse modelo seja uma melhoria em relação ao anterior, ele ainda é simplificado. Em uma aplicação real, seria ideal utilizar modelos DSGE completos com microfundamentos e validação empírica robusta para capturar a complexidade da economia brasileira.